tag:blogger.com,1999:blog-3366540195292577297.post7802349720508720337..comments2023-10-30T10:11:05.365+00:00Comments on Abobrinha: O fim último da vida - ponto de vista de um autor francês chique e de quem o leuAbobrinhahttp://www.blogger.com/profile/10785046712147490698noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-3366540195292577297.post-73436500914743006802008-05-28T00:59:00.000+01:002008-05-28T00:59:00.000+01:00JoaquimQuem não sabe é como quem não vê. Pois eu a...Joaquim<BR/><BR/>Quem não sabe é como quem não vê. Pois eu a pensar que o JP Coutinho estava a citar um chiquérrimo e afinal era um novo-rico meio tuga! Isto é desilusão atrás de desilusão. <BR/><BR/>Dito isto, o nome do franciú era mesmo só para dar credibilidade a um discurso desconexo. Atendendo à tua explicação, faz sentido... por não fazer sentido! Percebes? <BR/><BR/>Não estou em forma para escrever badalhoquices e isto é capaz de durar mais 2 semanas. Pica na etiqueta fufas ou badalhoquices e lê um post anterior. Mais que não seja tem imensas figuras!<BR/><BR/>Sorry...Abobrinhahttps://www.blogger.com/profile/10785046712147490698noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3366540195292577297.post-52566574362138801662008-05-28T00:52:00.000+01:002008-05-28T00:52:00.000+01:00Abobrinha:Por acaso até ando a ler o Montaigne. Só...Abobrinha:<BR/>Por acaso até ando a ler o Montaigne. Só tinha conhecimento directo de uma parte dos textos e agora decidi ler tudo (que nem é muito, menos de 500 páginas).<BR/>Primeirus: quer a mãe quer o pai do homem pertenciam a famílias vindas de Portugal (o apelido da mãe, israelita, era Loppes), logo não era franciú de gema.<BR/>Sigundus: pertencia à pequena-pequena nobreza do século XVI(a família do pai enriquecera com o comércio de peixe) e, por isso, não era nada assim pró chic.<BR/>Terceirus: não sei se o conceito de felicidade dele coincidiria com o do JPCoutinho, tanto mais que o texto deste não a define. Aliás, ele pensa que a felicidade, em si, é inalcançável, já que, em última instância, a morte a impossibilita.<BR/>Quartus: eu acho que o Montaigne era fixe e nada pretensioso, ao contrário de muito filosofastro. A começar pelo facto de repudiar as certezas absolutas e as superioridades morais indiscutíveis. O que fez com que fosse o primeiro a chamar a atenção para a dignidade dos povos conquistados pelos europeus.<BR/>O JPCoutinho diz coisas que entram no ouvido e dão um escape fácil ao nosso mal-estar, uma espécie de "com a verdade me enganas". Por isso podemos andar durante anos à volta do que ele escreveu sem nunca chegarmos a conclusão alguma. A discussão tem que começar por outo lado.<BR/>E eu já estou bêbado de sono, já não sei o que digo, vim à procura de badalhoquice para descontrair e... sais-me isto!<BR/>Tá bem, por esta vez estás desculpada...!ablogandohttps://www.blogger.com/profile/11477444608833610075noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3366540195292577297.post-189398094704842432008-05-27T17:02:00.000+01:002008-05-27T17:02:00.000+01:00Dear, és uma caixinha de surpresas!E não acredito ...Dear, és uma caixinha de surpresas!<BR/><BR/>E não acredito que este assunto renda ibope, claro que rende Ibope, mas letras e letrinhas.<BR/>Somos ocidentais, e pensamos na morte com cuidados, atrasando o pensamento claro, seremos sempre produtivos, nunca senis.<BR/>Engraçado é que é a única certeza em tantas incertezas.<BR/>nem se pode ter certeza de que nasceremos, mas que iremos morrer, não queremos pensar.<BR/>Acho que nem em Montaigne, a clareza é obvia; é cultural, remoto, pre historico, principalmente porque não sabemos com antecedencia a sensação de estar morto.<BR/>Falar da velhice para adolescentes, é falar que não somos perfeitos, gloriosos, imortais, alias, imortais Dear, só os deuses, que apesar de tudo pecavam como qualquer mortal.<BR/>HUMM adoro História antiga! :)<BR/>Excelência? em que? em viver em paz?<BR/>felicidade? qual? são tantas e variadas! Sinto-me feliz por tantas pequenas coisas e não sou uma velha, apenas fui criada tocando neste assunto...pior dear, nunca tive oportunidade de ir a um enterro.. estranho não?! também acho, e muito!<BR/>Subjetividade, é isso, bjim<BR/>O fim ultimo da vida Dear, fim objetivo ou fim ultimo?<BR/>fim objetivo-viver e fim ultimo -morrer! mais claro, impossível.<BR/>estás muito filosófica!<BR/>Vamos voltar às badalhoquices! já e já hum!!!! deixa-te de coisas!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3366540195292577297.post-21638852330552296722008-05-27T15:34:00.000+01:002008-05-27T15:34:00.000+01:00"saberiam que o fim último da vida não é a excelên..."saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim" O PRAZER.<BR/>Ou seja passamos a vida a tentar evitar a dor e a procurar o prazer, mas por vezes não faremos o necessário balanço custo/benefício: p.e. trabalhar como um desalmado para ter uma casa com uma sala de jantar com 100m2...<BR/><BR/>Sugiro uma vsiita ao Bolinas<BR/>(manuelrrocha.blogspot.com) no post Paradoxo Tecnológico.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3366540195292577297.post-536701174259060612008-05-27T12:41:00.000+01:002008-05-27T12:41:00.000+01:00Also,O que te faz feliz trás felicidade aqueles qu...Also,<BR/><BR/>O que te faz feliz trás felicidade aqueles que te querem ver feliz, e quando tu estás feliz contigo passas essa felicidade aos outros á tua volta<BR/>por isso sempre achei se queres fazer os outros felizes trata de ser feliz.<BR/><BR/>Aquilo que é muito subjectivo é aquilo que te faz feliz, para uns o trabalho de sonho é importante, para outros não. Para uns uma vida sentimenal preenchida é importante para outros não. Esse senhor que me mostre um conceito de felicidade que seja universal e pode ser que dentro desse conceito o que ele escreveu faça sentidoJoaninhahttps://www.blogger.com/profile/04088502330286344333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3366540195292577297.post-89537677341138310782008-05-27T11:47:00.000+01:002008-05-27T11:47:00.000+01:00Não concordo com grande parte disto.Sim é verdade ...Não concordo com grande parte disto.<BR/><BR/>Sim é verdade que hoje em dia exageramos um pouco queremos o melhor para os nosso filhos e isso ás vezes gera atropelos.<BR/><BR/>Mas para mim a excelencia faz parte da felicidade e como tal é também um dos ultimos fins da vida.<BR/><BR/>Para se poder ser feliz tem de se encontrar a pessoa que nos faz feliz ou seja " o marido de sonho". Podes ser feliz em qualquer lado com o "marido de sonho" mas se for na casa dos teu sonhos isso soma a essa felicidade fazendo-te ainda mais feliz. <BR/><BR/>A felicidade é um termo vago e é diferente de pessoa para pessoa.Joaninhahttps://www.blogger.com/profile/04088502330286344333noreply@blogger.com