sábado, 8 de setembro de 2007

A importância dos 20 cm

Estou envergonhada! Eu sou pequenina, mas nunca pensei que tivesse que dizer do meu objecto mais másculo e que tanto prazer me dá (e que já tem uma rodagem simpática): querido, faltam-te 20 cm!

Estou a falar, naturalmente, do meu carro! A culpa até foi minha: não calculei bem a distância (mas sou mais ou menos competente a fazer manobras) e o sofá que comprei no IKEA ficava com o rabo de fora. 20 cm, para ser mais precisa! E eu sabia que devia ter posto barras de carga no bicho. Falhando tudo, ficava bem mais bonito e aerodinâmico!

Contabilidade de grávidas: 5. Algumas não juro que não fossem só gordas. Uma delas não teve o bebé ali mesmo não sei como: estava com um barrigão enorme e já a modos que para o descaído!

Ia contabilizar as crianças, mas às 20 parei. Para a próxima contabilizo os espanhois. É que, parecendo que não, a Galiza é já ali! Acho bem! Não podemos ser só base operacional da ETA! Portugal também é lojas de design!

Uma coisa é certa: respeito as grávidas que lá estavam por estarem grávidas... e por aguentarem o barrigão no meio daquela confusão! Bolas! Eu estava quase a parir a minha paciência e os meus pés!

Mas estou satisfeita com as minhas compras!!! Apesar da falta dos 20 cm. Já assegurei o meu carrinho que não foi culpa dele mas meu (o que temos que fazer para os homens não serem inseguros). Como prova, amanhã vamos ter uma conversinha: eu, ele, um balde com água e sabão... e um pano! Eu esfrego-lhe as costas e ele leva-me onde eu quero em segurança!

26 comentários:

Nuno Baptista Coelho disse...

Lindo, este post em que a abobrinha nos brinda com essa coisa magnificamente sedutora, tantalicamente arrebatadora, a que a população masculina convencionou chamar, O Eterno Feminino, que se caracteriza, acima de tudo, por um encantador double-entendre, uma deliciosa ambiguidade de palavras, um saboroso jeux-de-mots que roça as fronteiras da libido inquieta, qual corça que bordeja o rio, e simula grande empenho em manter os delicados cascos ao abrigo da humidade. A abobrinha, em suma, arranjou um pretexto para falar dessa angustiante expressão, os 20 centímetros, como se falasse de qualquer outra coisa. Façamos, então, o seu jogo.

“Estou envergonhada! Eu sou pequenina, mas nunca pensei que tivesse que dizer do meu objecto mais másculo e que tanto prazer me dá (e que já tem uma rodagem simpática): querido, faltam-te 20 cm!”

Isto é absurdo. Por mais que se queiram respeitar as pretensas badalhoquices que subjazem a uma frase deste quilate, mete-se pelos olhos adentro (e isto de meter seja por onde for adentro, juro, é apenas uma badalhoquice involuntária), mete-se pelos olhos adentro, dizia eu, o absurdo de qualquer mulher se vir queixar do seu telemóvel, por desejar que ele tivesse mais 20 centímetros. Não, mesmo com o modo vibratório, e tudo o mais, não acredito, e pronto.

Depois ri-se, e diz que estava a falar do carro. Debita mais umas badalhoquices sobre lavar as costas, cospe uns petardos sobre os homens inseguros, e estamos conversados. De modo nenhum, minha querida, e então o sofá?

O sofá, esse, é que é o ponto fulcral do post, o item badalhoco, por assim dizer. Os grandes wanga-kabanga, em todo o mundo, têm sido cometidos em sofás. As pessoas dormem nas camas, repousam nas redes, descontraem-se nos colchões de ar, sobre as águas azuis de uma piscina, mas é nos sofás que se espraia o animal dentro delas. Veja-se a literatura, quantos maridos enganados surpreenderam a sua legítima em sacos-cama, ou refasteladas numa poltrona? Agora, em sofás, a coisa está apinhada de casos semelhantes. Não foi por acaso que aquele tipo, quando apanhou a mulher no sofá, enrolada com o seu melhor amigo, decidiu vender o sofá!

Não, abobríssima amiga, este post não passa de uma mensagem subliminar, pretendendo apenas justificar a aquisição do pecaminoso objecto, esse – tremem-me as próprias palavras – sofá. 20 centímetros a menos? Espero, pelo menos, que não seja em largura!

PS: Espero, de facto, que não seja em largura. É que eu penso viajar para esses lados um destes dias, e, sabes como é... os hotéis estão caros, e tudo isso.

PPS: Este comentário é suficientemente badalhoco para ti, ou queres que tente fazer melhor?

Anónimo disse...

Sei que não vai responder, mas de repente, quem sabe!!
Onde está o JF?Aquele modo de ler os comentários está realmente lento e diferente.

Abobrinha disse...

Nuno

Mas eu já tinha falado dos 20 cm! No post do Mr Bean! Mais: mostei a quem quisesse ver porque é que sou boa a fazer manobras! É que ninguém me engana com a história dos 20 cm porque eu tenho uma régua... portátil, por assim dizer!

Dito isto, quer lá saber dos 20 cm! O que interessa é o que se faz com os que se tem! Mas gostei da tua maneira de pensar (sobretudo das partes em francês, que emprestam alguma dignidade a este antro de podridão). A parte da corça ainda estou a pensar no assunto: eu às vezes sou um bocado lenta.

Infelizmente o carro tinha a menos precisamente 20 cm em largura. Infelizmente o sofá é ainda o único objecto "dormível" que equipa a minha nova casa (ou será, assim que chegar, porque eu tive que pagar transporte, além de ter comprado o colchão errado!!). Por isso tens sempre o chão (pode-se fazer imensas piadas com a palavra "duro") ou o (ahem) sofá de algumas amigas minhas que andam com alguma fominha.

Contudo, levantas (por assim dizer) uma questão interessante: a dimensão da cama! Um dia destes vi um cartoon (se não me engano na revista do Públido de domingo) que demonstrava a proporcionalidade inversa entre o tamanho do objecto dormível e a intimidade. Tinha um gradiente entre o sofá-cama com os enamorados abraçadinhos e o king size com o casal a dormir sem se tocar!

Moral da história: desisti de comprar uma cama grande! E vou apostar no sofá...eze!!

Vens cá? Procurar dinossauros? Bem, conheço alguns! E algumas avéculas também, mas imagino que essas não te interessem! Nem a ti nem a ninguém!

Abobrinha disse...

Nuno

O comentário foi badalhoco q.b., mas acho que vou ter que fazer um esforço por sair do tema badalhoquice. Ninguém diria, atendendo ao motivo por que comprei a Elle deste mês e ao título do próximo post que vou colocar! Mas agora vou dar uma voltinha.

Xau!!

Krippmeister disse...

Desconfio que se sais do tema da badalhoquice o Nuno fica triste, ainda que não menos apaixonado.

Quanto aos 20cm, há aquela frase que reza assim: "pequenino mas cumpridor!"

Abobrinha disse...

Herr Krippmeister

A vida não é só badalhoquice, mas tens a tua razão: o que interessa é que cumpra. E depois há aquela velha máxima: "enquanto houver língua e dedo, não há mulher que me meta medo!"... mas eu não sei o que é que isso significa, porque eu sou uma mulher solteira e inocente! E até dei catequese!

Nuno Baptista Coelho disse...

Kripp, a última vez qm que me recordo de ter ficado triste foi em 1976, quando o Conselho da Revolução ameaçou aumentar o imposto sobre o álcool.

Pumpkin, no inconcebível evento de, por artes mágicas dessa entidade que os pobres gregos, na falta de melhor nome, denominavam Destino, nos virmos a reunir corporeamente, a palávra "duro" estará, por certo, na ordem do dia, mas dirá apenas respeito a nós os dois, e a certos detalhes fisiológicos, que nada terão a ver com o chão. Quanto à fominha das tuas amigas, o que não falta por aí são bons restaurantes, sobretudo no Porto.

Perguntas ainda se vou aí. Vou! Procurar dinossauros? Talvez! Diz-me uma coisa, tu és verde, de sangue frio, e rápida na fuga? Ou, à semelhança dos Rex, devoras tudo
o que se põe à tua frente? Esquece, acabo de me aperceber que sei já a resposta para a maioria da perguntas.

A verdade, como terás decerto compreendido, é que eu sou capaz de te dar razões para tudo, menos para o facto de te dar razões. Só posso justificar-me com a velha razão alentejana: Gosto de ti, porra! Isto não chega?

Que seja esta a última badalhoquice, e deixemos de lado camas eróticas ou king-size, telemóveis vibratórios, e quejandas formas espúrias de atinjir o Nirvana. Falando a sério, minha cara Abóbora, vives com gosto? E, no caso negativo, porquê?

Um abraço, mais íntimo do que badalhoco, daquele que gostaria de se continuar a subscrever teu amigo, malgré tout,

Nuno Coelho.

Abobrinha disse...

Nuno

Eu estou a criar uma reputação de badalhoca, não haja dúvida! E o que é extraordinário é que ninguém acredita que durante 2 anos eu realmente dei catequese!! É assim difícil de acreditar? Ok, não respondam!

Não sei se sabes a resposta às perguntas que colocaste ou se pensas que sabes. Olha que às vezes parece que falo muito mas não é verdade! Eu digo muito pouco! Se fores a espermer tudo o que leste neste blogue, ficas a saber muito pouco acerca de mim. Mais: não leste tudo!

Bem, mas o próximo post (ainda não o escrevi, sorry, sorry) ainda vai lançar MAIS confusão!!! Se é que isso é possível! É a badalhoquice levada ao extremo... ou muito pelo contrário... não sei! Depois vê-se!

Claro que agora vou protelar a escrita do dito cujo! Vai visionando o vídeo do Herr Krippmeister para arrefecer as ideias!

Krippmeister disse...

Ah sim, nada como uma boa seca de 15 minutos para arrefecer as hormonas.

Nuno Baptista Coelho disse...

Krip, obrigado pela sugestão, mas eu nasci já com hormonas geladas. Poucas pessoas sabem disto, e agradeço-te que te abstenhas de o divulgar, mas a minha bisavó era um pinguim mutante. Eu, pelo meu lado, vou fazendo o que posso para manter a tradição familiar.

Abobríssima: Pelo que leio, achas que não te conheço. Achas também que tomo como verdadeiro tudo o que escreves. Depreendo disso, que achas que eu te considero badalhoca (o que tentas desmentir com os teus 2 anos de catequese, como quem tentasse desmentir uma acusação de prostituição com 2 anos nas follies bergeres). Não, minha cara, se persisto em insinuar-me na tua amizade, é precisamente por saber que não és badalhoca. Nem eu, de resto, sabes bem que isto é só uma private joke, que não faz mal a ninguém. Além disso, serve de pretexto a umas quantas liberdades verbais, que também dão imenso jeito.

Continuo a ter um inexcedível prazer em trocar umas bocas contigo (e, se quiseres porventura tirar este “prazer” do contexto, força, I’ll play along), mas não quero que continues presa à imagem de um hipotético Zézé Camarinha, reduzindo a sua exagerada libido no balde de gelo que lhe determinaste como assento. Dito de outro modo, se acaso nos encontrarmos, não será preciso interrogares-te sobre se eu vi o vídeo, e arrefeci as
ideias.

O sexo é uma coisa estupenda, e eu sou um indefectível adepto da modalidade, mas caramba, est modus in rebus. Dito de outro modo, há mais coisas no mundo, para além disso. Se a nossa relação se baseasse em sexo, como o careca ciumento parece sugerir, já teríamos acabado antes de começar. Não sei se já te disse isto, mas eu, fisicamente, pareço-me com a colisão frontal de dois aviões, mas sem as partes boas! Não se trata de algo, portanto, em que tu te desejes envolver.

Só tenho, para te oferecer, a minha amizade, e nada mais peço de ti. Como dizia o velho William Shakespeare, A rose, by any name, will always get a pumpkin. Ok, ele não disse nada disso, fui eu…

Um abraço,

Nuno.

Abobrinha disse...

Olá Nuno

Suponho que por "o careca" quisesses dizer o Herr Krippmeister: respeitinho, que o menino é um grande artista! E ele não estava a ser ciumento: estava a pegar contigo! Parece que funcionou! Homens: são muito fáceis de inflamar (o que pode ser uma vantagem, mas pode ser uma desvantagem... mas pode ser uma vantagem... mas...).

Não sei se tenho necessariamente algo contra uma relação baseada num só aspecto, mas tendo a ser mais multidisciplinar. Claro que implica ter sempre várias bolas no ar ao mesmo tempo (oooops, que lá descambou isto para a badalhoquice!).

Quanto a amizade, filho, já te disse que sou muito selectiva: tudo o que vem à rede é peixe. Nestes dias (e é parte da razão para o meu mau humor, mas não só) tenho acrescentado a ideia da selecção natural: a sobrevivência dos mais adaptáveis (e não dos mais fortes).

O meu mau humor, ter andado com 50 000 coisas para fazer e não andar a dormir em condições (bons e mais motivos) também me impediram de postar uma coisa que... estou curiosa ainda pelo que de lá sairá! E pelas reacções!

Joaninha disse...

"amanhã vamos ter uma conversinha: eu, ele, um balde com água e sabão... e um pano! Eu esfrego-lhe as costas e ele leva-me onde eu quero"

Abobrinha,
Poetico sim senhora, verdadeiramente poetico insinuando a badalhoquice ao de leve...
Gostei desta frase.

Abobrinha disse...

Joaninha

Ainda bem que gostaste.

Não digas a ninguém: o plano realmente era esse, mas na verdade estava tão cansada de compras e diversos que no dia seguinte paguei para mo lavarem. Mas compensei com umas festinhas e um bocadinho de dirty talk.

O meu carrinho é como eu: muito fiel e razoavelmente compreensivo. Compreende também que não ando com t€mpo para o mandar pintar, porque tem acumulado alguns riscos. E é tão lindo!

Joaninha disse...

Abobrinha,

Que coicidencia, o meu também é assim!
Será que são parentes?

Krippmeister disse...

"Se a nossa relação se baseasse em sexo, como o careca ciumento parece sugerir, já teríamos acabado antes de começar."

Tem que ser mais específico Numo, eu tenho duas extremidades carecas e ambas são ciumentas.

farfalho, o maltês disse...

bobrinha,
cá o maltês não vai nessa do sofá e da mala do carro.
Os 20 estão mesmo a fazer falta.
Ora onde...? no sitio certo.
Sua enganadora.
ph... de f....

Abobrinha disse...

Herr Krippmeister

O ciúme, na dose certa, é muuuuuuuuito bom... e se é em duas extremidades, melhor ainda!

Abobrinha disse...

Pharphalho

Só para lançar confusão, eu mais ou menos menti: eu tinha os 20 cm em falta, mas por não ir sozinha não pude usufruir deles! Claro que não vou dizer agora o que é que isto significa, que senão não tinha piada nenhuma! Mas acrescento só que tem que ver com o conforto de um menino!

Percebeu? Não? Óptimo!

E isso é porque eu ainda não tive tempo para escrever o meu próximo post, sobre uma coisa pequenina mas cumpridora e que soube a pouco!

farfalho, o maltês disse...

ora bobrinha,
a questão não é a dimensão, grande, pequena ou média. É a medida certa. De medidas percebe o maltês. Vale?

Abobrinha disse...

Pharphalho

Dessas medidas percebo eu: veja o meu post sobre o Mr. Bean!

Joaninha disse...

Abobrinha,
Vá lá!!
Deixas o pessoal curioso acerca do teu proximo post e depois, nada:)
Não pode ser,
Toca a postar isso rapidamente!

Abobrinha disse...

Joaninha

Mil perdões, mas tenho andado com uma vidinha quem nem imaginas! Vê lá que ainda não vi o vídeo do Herr Krippmeister! E tenho andado a dormir muito pouco, além de ter explodido com uma pessoa (merecedora dessa atenção, não te preocupes).

Como o mereceu, não me sinto culpada: é uma questão de partilhar a irritação que senti com outros! Pois se me enervam, não vejo motivo para ficar chateada sozinha: eu sou muito generosa! Para o bem e para o mal!

Às vezes nem é tanto o não ter tempo, mas não ter inspiração: é que o título é pesadíssimo! É muita responsabilidade, como vais ver.

Entretando a parte boa é que parte das minhas ocupações são... fazer compras!!! Ooooooooooooooooo... que chatice! Gaja que é gaja nem gosta de fazer compras de cenas para a casa! Ainda na segunda estive "perdida" no meio de tupperwares no IKEA (aka clube da placenta). Um bom sítio para se estar perdida, não achas? Ou sou só eu que sou gaja demais???

Também comprei toalhas de banho e lençois (não no IKEA). Comprei uns lençois vermelhos!! Não me perguntes porquê, mas parece-me bem: a vida é a cores! E vermelho é uma excelente cor! Agora preciso de um edredão para combinar! Mas que combinadora que eu sou!

Vou ver se posto qualquer coisa até amanhã: vai cair que nem uma bomba!

Abobrinha disse...

E depois... eu sou uma espalha-brasas! Era menina para fazer um alarido muito grande por qualquer coisa e depois... nicles! Mas não é o caso! É mesmo falta de energia e inspiração!

Joaninha disse...

Carissima Abobrinha

Se a razão para o atrazo são compras no IKEA, estas completamente perdoada. E lá há coisa melhor do que andar nas compras?

Se bem que, e embora adore comprar tarecos para a casa, as minhas lojas prediletas são sem duvidas as SAPATARIAS, a verdade é que compras são compras!!!

Viva os centros comerciais os IKEAS a baixa e todos os locais onde uma pessoa pode estoirar dinheiro em coisas liiiiindas de morrer!!!

Agora, dormir pouco é muito mau. Isso não é de gaja, gaja tem de dormir bem para manter a pele bonita!

Quanto a explodires com uma pessoa, não te preocupes com isso, eu quando não dormo sou o ser mais execravel do universo!!:)

Fico ansiosamente á espera do post:)

Não te esquecas de dormir!

Abobrinha disse...

Joaninha

Dá cá os ossos: gaja! Gaja como eu! Espectáculo! Há o pequeno pormenor insignificante de ter que pagar as compras, mas eu não sou de me deter nessas tretas (poooooois...)!

Eu não explodi com a fulana por não ter dormido em condições: explodi porque ela estava a pedi-las há muito tempo! Normalmente eu vou dizendo, dizendo, mas desta vez enchi o saco e depois PUUUUM!!! Sou das melhores pessoas que conheço (e olha que eu conheço muitas pessoas), mas quando me apanham virada do avesso... cuidado! Sou uma mulher de paixões! Com todas as vantagens e inconvenientes que isso tem!

Joaninha disse...

"sou uma mulher de paixões"

Então já somos duas!
Sim é verdade que tem inconvenientes, mas melhor assim do que ser mansa!
Não posso com pessoal manso!