terça-feira, 16 de outubro de 2007

Considerações sobre o coiso

Meus lindos

Antes de mais, ainda estou preguiçosa, por isso este post não passa de uma rapidinha desinspirada. Tenho, por exemplo, correspondência e outras coisas que exigem capacidade de expressão em condições (o oposto de rapidinhas desinspiradas) que ainda têm que aguardar melhores dias.

O "coiso" que foi descrito como dois donuts trespassados por uma lança ou um monumento à fertilidade (masculina, of course) é um enfeite num muro no palácio do Freixo, em Gondomar city, ao pé do rio. Um dia glorioso como poucos aqui para estes lados, que fez esquecer que estamos no Outono, como se vê na fotografia (isto é fotografia que se tire em Outubro?). Para quem não é de cá, a ponte é a do Freixo, vista de nascente para poente.
Fui ao Palácio ver a exposição Dali no Porto (embora fosse mais correcto Dali em Gondomar), mas não me deixaram tirar fotografias à exposição nem ao interior do palácio (está ainda a ser restaurado, que aquilo está tudo partido), o que foi uma pena. Deixo-vos a vista do exterior, que é também muito bonito. Não queria ter que limpar aquilo, mas adiante!

O que me leva ao pensamento do dia é a descrição da imagem do post anterior com um monumento à fertilidade. Pela forma, naturalmente à masculina!

É curioso como a fertilidade do homem muito raramente está em causa, mas há sempre a preocupação de estar sempre "em sentido". Animais raros e em extinção são caçados por niquices que garantem a virilidade dos homens (agora vamos ser javardos: mas é essencialmente para chineses, que são... eeee... pequeninos). A solução mais fácil e eficaz para garantir a fertilidade de uma mulher... é trocar por uma mais nova!

Por isso eu digo que uma mulher é tão jovem como os seus ovários! Ou seja, estamos lixadas porque os desgraçados envelhecem rapido demais para os padrões de vida modernos! Comparado com isto (e voltando aos comentários ao post anterior), saber decidir se o tecto é beje, se um pedaço de granito é ou não fálico ou se o cabo da vassoura dá ou não jeito para alguma coisa não me parece grande troca!

Afinal, não vi ninguém na literatura clássica a trocar a alma por um cérebro, mas já vi trocar pela juventude eterna! Dito isto, pode ser que não tenha lido o suficiente. Ou posso dizer que aqueles cromos dormiam sozinhos ou tinham uma vida sexual desinteressante, por isso se entretinham a escrever paneleirices! Que é para não ficar a coisa muito séria (tenho uma reputação a manter!).

23 comentários:

antonio ganhão disse...

Miúda gosto da erva que fumas. Eu estou a precisar dum pouco.

O Beje tem toda a importância, porque foi genuino; algo dificil de encontrar numa mulher, nem com uma espátula para arrancar as camadas de máscaras que vocês decidem usar.

Abobrinha disse...

Antonio

Usaremos nós máscaras ou serão vocês que precisam de óculos?

Eu não fumo cenas estranhas: envelhece a pele e embrutece o espírito. Também não fumo coisas sem ser estranhas: envelhece a pele. Também não bebo, sou vegetariana e tenho mau feitio às vezes. Não uso é máscaras, pelo que por vezes me poem em caixinhas... e lá estou eu de novo com a sensibilidade em turbo!

antonio ganhão disse...

Fujamos das mulheres que não usam máscaras. Mau feitio é aceitável, agora não beber e ser vegetariana, é que é mais dificil... talvez não devas escolher o beje.

O mau feitio em ti desconfio que se trata apenas de uma máscara...

Abobrinha disse...

Antonio

O mau feitio é relativo. Tem alturas em que tenho genuinamente mau feitio, mas em outras atribuem-mo como auto-defesa.

Eu não sou capaz de fazer o mesmo aos outros: toda a gente para mim é boa pessoa até prova em contrário. O pior é que por vezes mesmo depois de prova em contrário fico com a pena da boa pessoa que ERA antes de eu ter descoberto que não era bem assim. Mas isto faz parte de um post que hei-de escrever (quando tiver com paciência e menos loura) sobre o culto perfeição em si mesmo e nos outros. Coisas de gaja, não ligues!

Ser vegetariana e ter mau feitio é compatível. Senão repara no leão: não tem mau feitio! TEm é fome e tem que comer (não pode ir ao super-mercado). Agora repara no hipopótamo: com aquele corpanzil, quem é que se mete com ele? Os cientistas dizem que é territorial. Eu digo que tem mau feitio!

Quanto às cores, pudera às vezes ser daltónica. Não sei o que é que isto quer dizer, mas achei que me dava aspecto de inteligente. Que é coisa que neste momento me sinto muito pouco. E dizes tu: então ainda agora falaste em ter cérebro! Não fazes sentido! Vês como tu percebeste???

Abobrinha disse...

Não entendo: é para usar máscaras ou para não usar máscaras? Decidam-se! E daí, eu já provei que os homens é que não sabem o que querem!

antonio ganhão disse...

Por partes: primeiro nós somos pessoas tranquilas, nós os homens na idade certa (que é a minha).

Não sofremos de variações de humor (tão) bruscas, o que nos pode dar um certo ar de fragilidade...

Num outro blog, de coisas sérias (não te ia interessar), afirmei que a mulher nos roubou o papel de macho dominante na manada humana. Essa foi verdadeiramente a acção libertadora do homem!

Hoje assistimos à luta do mulherio para nos conquistar. Somos um pouco como o hipopótamo, só que o nosso território se estende apenas ao sofá e ao comando da televisão.

Apenas perdemos a compostura quando o nosso clube perde vitima do sistema.

Não nos assustamos com as nossas contradições e desviamos o assunto quando a conversa não nos interessa.

Basicamente, percebo porque é que as mulheres não podem viver sem nós: somos o seu ponto de equilíbrio!

Abobrinha disse...

Antonio

Raios me partam se entendi o teu último comentário! É uma frase a dar para cada lado!

Nós roubamos-vos o lugar de quê e de quem? Estás maluco? Além disso, para que é que queremos o lugar de macho? O que é um macho?

Porque é que não me iria interessar um blogue sério? De momento, de facto, não estou grandemente capaz de grandes divagações (estou lenta, não me consigo exprimir como quero, cá tenho os meus motivos), mas assumes que sou superficial ao ponto de não querer falar num blogue sério? Só podes estar a brincar, sobretudo depois dos últimos posts e de eu insistir em não me meteres em caixinhas e outros que tais!

Falas como se o homem fosse todo complacente e não ligasse às variações de humor de uma gaja. Se me tinhas dito que era hormonal, que era da altura do mês, garanto-te que apanhavas um tiro! Ou pelo menos com qualquer coisa como "está visto que não percebes puto de mulheres". Parece que vês o homem como uma criatura pacífica, com interesses simples, que atura as mulheres e as suas complicações.

Pois deixa que te diga que muitos homens vivem uma de duas versões: ou a versão imortal ou a oh, não, que a vida afinal acaba e a próstata também!!

Ainda há a versão eu estou à procura da mulher certa... uma de cada vez (ou 2 ou 3 se houver mercado e se não derem conta e eu der conta do recado). E se a necessidade apertar, há senhoras que vendem esse tipo de favores! Agora apaixonar? Tenho tempo... até aos 60 tenho tempo! Ou mais! E filhos? Isso é muito complicado, não estou preparado! Aos 60!

Há ainda os que deitam todo o tipo de defeitos a todas as mulheres.

E podia continuar nisto a noite toda.

Dito isto, há bons rapazes, mas para mim não parece haver nenhum! Já estão todos tomados e/ou não me querem para nada!

Por isso, basicamente não entendi o que diabo queres dizer! E logo hoje que não consigo exprimir-me em condições!

Nuno Baptista Coelho disse...

Abobrinha,

"Eu não fumo cenas estranhas: envelhece a pele e embrutece o espírito. Também não fumo coisas sem ser estranhas: envelhece a pele. Também não bebo, sou vegetariana (...)"

Livra!!! Com tantas qualidades, se não fosse este blog a servir-te de âncora, ainda te arriscavas um dia a ir parar ao céu...

Em relação ao comentário do António, só gostaria de clarificar que, no que respeita às variações de humor femininas, isso é geralmente hormonal, e costuma estar relacionado com a altura do mês... que queres, hoje sinto-me um pouco suicida.

Quanto aos bons rapazes, garanto-te que os há, e só tens de dizer onde nos inscrevemos, para veres se servimos ou não para ti. Eu, por exemplo, seria um candidato ideal, se exceptuassemos o defeito menor de ser ligeiramente casado, e pai de três filhos. No entanto, há de haver outros.

Por fim, no que respeita a perceber as mulheres... não sei... vocês percebem?

Seja como for, um grande abraço, e continua a escrever. Pelo meu lado, e caso não me chegues a dar o tal tiro, continuarei a voltar cá, sempre com prazer.

Abobrinha disse...

Nuno

Até eu consigo distinguir uma provocação de uma opinião quando ela é assim tão óbvia! De maneira que não levas tiro nenhum (por hoje... não abuses!).

Folgo em saber que há bons rapazes. Eu sei que os há, mas há dias em que eu vejo as coisas com os meus óculos negros. E como eu disse (com excepção de pessoas) preto não é cor!

Se és bom rapaz e tens 3 catraios para cuidar, não podes ser assim tão desconhecedor dos segredos das mulheres. Já agora, como é que se é ligeiramente casado? Ora explica lá isso com jeitinho. Eu perguntei à minha irmã e ela disse que não tinha essa opção no contrato (e não a deixaram levar o marido à consignação! A sorte é que realmente ele vai fazendo jeito!).

Eu continuo a escrever, a dar pancada e miminhos em quem acho que merece. COm conta peso e medida e dentro do meu discernimento de como tratar cada um. O que, naturalmente, está sujeito a falhas!

Mas de vez em quando sou bem capaz de ligar o lamechómetro. É que o badalhocómetro foi à revisão e ainda não me disseram quando é que está pronto. Disseram que estavam à espera de uma peça, mas cá para mim o pessoal anda a lamber a cereja em vez de trabalhar. É muito difícil arranjar pessoal em condições hoje em dia!

Não te preocupes que não vou para o céu assim com duas tretas! Não sou sequer o exemplo de virtude que pensam que passei (são só escolhas de vida, mais nada).

Ao menos quer-me parecer que a capacidade de dizer duas coisinhas que façam algum tipo de sentido está a voltar!

antonio ganhão disse...

Abobrinha, é muito simples e tu estás quase lá. Nós somos aqueles que não penduramos o pano da loiça, misturamos as meias com as cuecas e não baixamos a tampa da sanita.

De alguma forma vocês encontram o equilíbrio no meio disto tudo. Domesticaram os gatos, os cães e acrescentaram o homem. O homem aprendeu com o gato e o cão, e usa as suas manhas. O nosso problema é que nunca sabemos quando vocês procuram o nosso lado gato ou o nosso lado cão.

Sim, em todas as manadas, foi na humana que se perdeu o papel do macho dominante. O homem ficou reduzido a mais um animal doméstico.

Mantém-te por aqui, eu também como o Nuno tenho esse defeito de ser ligeiramente casado. O que é que isso quer dizer? Quer dizer que somos pessoas tranquilas, que medimos bem a dimensão do nosso pecado…

Quanto aos assuntos sérios: tinha este enigma, precisava de perceber a tua idade, assim arrisco dizer-te abaixo dos 30. Vê-se a idade de uma mulher pela forma como ela reage a certas provocações, as óbvias não resultam contigo (já sabia), por isso foi preciso artilharia pesada.

Nuno Baptista Coelho disse...

Abobrinha,

Só para esclarecer, a questão das hormonas e dos dias do mês não era uma provocação, era uma brincadeira. A questão de ires para o céu, por outro lado, não era uma brincadeira, era mesmo uma provocação. ;-)

António,

As meias não são para misturar com as cuecas? A sério? Boa, já aprendi qualquer coisa hoje. Então deve ser por isso que eu às vezes recebo olhares assassinos, e mato a cabeça a tentar achar razões para eles.

É o que eu digo, este blog pode andar a descuidar-se um pouco na vertente badalhoca, mas continua a ser um espaço de cultura!

antonio ganhão disse...

Nuno, aquela história da azia a seguir ao jantar ainda resulta? Comigo já não, tenho mesmo que ir ajudar a levantar a mesa...

Abobrinha disse...

Nuno e Antonio

Vocês são uns pândegos!

Não sabia que era para separar as cuecas das meias, mas sei que se há um olhar assassino ou desconfortável ou mesmo um tom de voz mais caído... pergunto o que se passa em vez de imaginar cenários.

Nuno

Tens que esclarecer a diferença técnica entre brincadeira e provocação.

Tenho que postar mais umas coisas, mas o tempo não tem sido muito nem a inspiração ainda chegou decentemente. E estou numa fase diferente.

Nuno Baptista Coelho disse...

António,

Não, a história da azia nunca resultou realmente. Elas deixam passar uma vez, deixam passar duas, e depois caem-nos em cima.

Pelo que nos contas, suspeito que estarás a ser vítima do mais frequente erro masculino, e um que é difíl de evitar, por ser praticamente inerente à nossa natureza: refiro-me, é claro, ao disparate que consiste em fazer as coisas bem feitas.

Eu tento lutar contra isso, e chego por vezes a ter sucesso, mas o perigo nunca deixa de espreitar. Distrais-te uma vez, fazes uma coisa bem feita, e pronto, já está! Estás condenado a ficar com essa tarefa para o resto da tua vida (ou, na melhor das hipóteses, para o resto da vida dela). Queixares-te de alguma coisa também tem os seus perigos: eu comentei algumas vezes que ninguém cozinhava uma boa refeição nesta casa, e, actualmente, eu cozinho excelentes refeições todos os dias...

Abobrinha,

É isso mesmo, nós somos uns pândegos. Mas, como a maior parte dos homens, somos moderadamente inofensivos (falo por mim, evidentemente).

Quanto à diferença entre brincadeira e provocação, terei muito gosto em explicar-ta, mas só quando tu me puderes explicar uma subtileza feminina que sempre me intrigou. Qual é exactamente a diferença entre "Não estou zangada contigo" e "Não estou zangada contigo"? Sei que uma é verdade, e a outra não, mas ainda não aprendi realmente a distingui-las... Deve ser alguma falta de capacidade do meu cérebro inferiormente masculino.

Um abraço (esse, mesmo a sério).

Nuno Baptista Coelho disse...

Uma frase tua que me esqueci de comentar: "(...) mas sei que se há um olhar assassino ou desconfortável ou mesmo um tom de voz mais caído... pergunto o que se passa em vez de imaginar cenários".

Perguntar o que se passa??? Deves estar a brincar comigo! Posso perceber muito pouco de mulheres, mas tão pouco também não. Se ela quisesse que eu soubesse o que se passa, dizia-mo. Se não o diz, é porque não quer que eu saiba, mas provavelmente quer que eu pergunte. Quando eu de facto perguntar, é garantido que vai mesmo passar-se alguma coisa. Nada, prefiro jogar roleta russa. Pode ter menos emoção, mas sempre é mais seguro.

Anónimo disse...

não estou zangada contigo e não estou zangada contigo , são duas afirmativas, resulta que é uma afirmativa.
Desculpa, ó Abobrinha, dei opinião sem querer atrapalhar.. como estás?
lindo dia não? o das fotos.. agora esta de qualquer homem é inofensivo .. piada. bye

antonio ganhão disse...

Nuno, não divulgues assim os truques que resultam... elas nadam à espreita.

Abobrinha disse...

Nuno

Se ainda não percebeste a diferença entre "não estou zangada contigo" e "não estou zangada contigo" é porque ainda não mereceste entender! É tudo o que tenho para te dizer! Agora explica-me a diferença entre uma provocação e uma brincadeira.

Se preferes jogar à roleta russa, é problema teu: possivelmente não ganhaste ainda intimidade suficiente para poder dizer tudo (o que não é recomendável) ou poder esconder qualquer coisa que não tem importância suficiente e que dita só vai causar mais sofrimento que não dita (o maravilhoso "em boca fechada não entra mosca").

Dito isto, o amor às vezes é uma roleta russa... e às vezes há um pândego por outro que mete balas nas câmaras todas! Raios partam a brincadeira!

As mulheres sabem os vossos segredos, não se iludam. O que é, por vezes por amor fazem-se de desentendidas. E depois há as louras (ver "ser loura é um estado de espírito").

antonio ganhão disse...

Abobrinha

Nós os homens maduros, sabemos isso tudo, mas mais, sabemos que numa discussão é a mulher quem tem a última palavra e se dizemos algo mais é só o início de mais uma discussão.

Como disse somos o vosso ponto de equilíbrio e levamos isso muito a sério, por isso as nossas mulheres são felizes e nós temos paz (e alguns momentos).

Por isso quando te estimo na casa dos 30, muito abaixo não dá sequer para conversar, não é só curiosidade, é científico.

Abobrinha disse...

Antonio

Esqueci-me de dizer que tenho 33. A idade da Revolução (nasci uns dias depois).

Os homens podem ser o equilíbrio ou o desequilíbrio de uma mulher. E vice-versa. Depende tudo de como se encara tudo e de como se acomoda às situações. E das situações. Depende de tanta coisa que é quase aleatório, não o sendo. Numa palavra: paradoxal.

antonio ganhão disse...

Abobrinha

Relaxa, corrige o mau feitio! Qual é o mal de sermos o vosso ponto de equilibrio, ou outra coisa qualquer?

O sucesso de um diálogo passa por pegarmos nas portas abertas, do tipo, oK o cromo julga-se o meu ponto de equilíbrio, vamos partir daí para lhe dar a volta, ou vamos por aí a ver o que sai...

Não atires com toda a razão à cara, porque tudo é relativo!

A verdade é como um ovo (conheces?), se nos dão cozido ou estrelado, ainda vai, mas se nos atiram à cara não gostamos.

Segue estas pistas e o teu mundo enche-se de bons rapazes como eu!

Abobrinha disse...

Antonio

Não conhecia essa do ovo, mas é boa.

Não estou tão optimista em relação aos bons rapazes porque vejo a coisa de outra perspectiva: a das mulheres (estou a assumir que não és gay; disseste que até eras ligeiramente casado, mas na net todos os gatos são pardos e ser casado nunca foi garantia de nada).

Mas quando eu realmente perder a fé nas pessoas, estamos mal. Claro que com a idade se torna cada vez mais difícil acreditar: a experiência vai-nos mostrando cada vez mais casos de maus sentimentos e más pessoas. A esperança é não deixar passar um dos bons junto com os outros todos maus.

De momento até nem ando mal: ao menos tenho conseguido afastar-me dos maus rapazes (é mais do que o que vinha andando a fazer). Meia vitória já é menos mau!

Haja fé! E tenho andado (a minha vida inteira) a tentar apaixonar-me por mim. É a relação mais difícil de todas, acredita!

antonio ganhão disse...

Ok.