Os feijoeiros ainda pequeninos e o milho já grande.
Uma garniza com cara de má, porque está choca (são mães mais dedicadas que as galinhas) e um coelho à beira de um ataque cardíaco porque não sabe o que diabo eu estou prestes a fazer com uma coisa que lhe aponta uma luz vermelha. Os irmãos conseguiram fugir, mas este ficou na fotografia. Normalmente não tem medo de mim, porque eu falo com ele.
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2 comentários:
Milho??...interessante
muito interessante.. faltam só cavalinhos ..
Ah! Tens um quintal?! Mas na casa dos pais, não no apartamento novo!
E será mesmo no Porto?! Nesse tempo em que tinhas a idade do sobrinho... e antes ainda!... eu adorava passear pelas zonas rústicas da cidade, muitas das quais por certo já nem existem.
Ora assim, tem de haver um gatito à espera da dona quando regressas ao apartamento ao fim do dia. Ou será que ainda não há?! Mas haverá!!!
Eu tive 2, outrora, e que maravilhosas companhias! Coelhos e galinhas, feijão e couves, fazem-me recordar uma casa junto à minha que muito frequentei na cidade onde antes vivi. Uma marquise com passarada e o quintal cheio de gatos vadios... muitos! E sons de órgão ou violino a cantar... "o amor é o destino!"
Ainda por lá passo, quando visito a Feira. Agora, há também um Peixinho a provar que o fado se cumpriu...
Rui leprechaun
(...e Cupido muito riu! :))
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