Quando se tem algo para escrever, escreve-se.
Quando não se tem, cita-se.
Mas NUNCA por nunca se pode assinar um texto como se fosse nosso... quando claramente não é! Isso é falta de educação! E chama-se tecnicamente plágio.
Mas foi o que aconteceu com textos do Crestfallen (aqui).
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
O plágio é por excelência a alternativa dos falhados e dos espertalhões.Nem uns nem outros são pessoas interessantes.
Bjs Karin
Karin
Concordo. Nunca fui plagiada, que tenha dado conta (os meus textos são longos demais), mas deve ser absolutamente irritante.
Mas não sei se será só problema de falhados e espertalhões: acho que há também uma geração que vive à frente do computador e que acha que o copy-paste é legítimo e implica trabalho. Como professora deves sentir isso, digo eu.
E depois, apanhar um batoteiro é fácil: é colocar o texto no google e ver quantas ocorrências surgem e qual a mais antiga (pela lógica, a original)!
E depois há a lei de Murphy: um dia fui cheirar o blogue de um moço que comentou no blogue do Ludwig (e até dizia umas coisas engraçadas). Um dos textos parecia-me familiar... e era: era copiado do do teu irmão, sem referência! Confrontei-o com isso e mandou-me pastar a dizer que há muitos posts iguais. O teu irmão confrontou-o a dizer que estava a insinuar que o plagiador era ele... e ele na boa sacudiu a água do capote! Não foi capaz de pedir desculpa e censurou 2 comentários meus posteriores! E nunca mais comentou no blogue do Ludwig. I wonder why!
Vi o perfil do indivíduo e era novito (23 anos) e trabalhava em qualquer coisa relacionada com Ciência (suponho que seria bolseiro de investigação científica). Compreende-se a motivação: queria divulgar o PCR (a técnica em causa) e fazer bonito. E faria bonito SE tivesse referenciado um texto. E depois, trabalhando em Ciência (ou seja no que for) devia saber a importância d eum trabalho original.
Dito isto, o plágio é do mais antigo que há: relatórios que passavam de ano para ano na Faculdade iguais até à vírgula, fotocópias... o que é que se vai fazer? O problema é antigo, mas convém insistir nele para que não passe à normalidade.
Enviar um comentário