quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

O café como terapia para a falta de luz (mas mesmo assim preciso de mais doping) - parte 1

Meus lindos

Se restassem dúvidas que as crianças nascidas nos anos 70 tiveram um tipo de educação televisiva e de moda muito prejudicial ao seu desenvolvimento mental, aqui está mais uma acha para a fogueira. Em termos de música, tá-se bem, mas aquele penteado e aqueles estilos de vestir... lamentável, perfeitamente lamentável.



Isto a propósito da letra:

Ai eu já pensei
Mandar pintar o céu em tons de azul
Pra ser original
Só depois notei
Que azul já ele é houve alguém
Que teve ideia igual


Na altura pensei que os Rádio Macau andariam a fumar algo estranho quando compuseram esta letra. Hoje tenho a certeza absoluta. Ou isso ou escreveram esta letra no Verão: é que o céu aqui está cinzento! Um só tom!

Por isso se justifica que eu ande a precisar de tanta cafeína: para me manter acordada. Prozac também é fixe, mas não há necessidade! E é mais caro e tem mais efeitos secundários. Mesmo porque a cafeína é muito diurética e excelente no combate à celulite e outras maleitas. Não sei quais, mas deve haver uma catrefada delas. Qualquer uma delas é boa desculpa para eu beber café, porque adoro! Um dia destes escrevo qualquer disparate a esse respeito, mesmo porque inaugurei uma saga, não sei se estão a ver.

Por falar em disparates, ainda não respondi ao meu troll novo. Possivelmente hoje à noite, agora que o Joaquim me deu um pretexto GENIAL para lhe pegar. E porque me apetece atirar umas pedras. Mas desta vez vai ser para ter piada, não vai ser só à base de mau feitio (mesmo porque o troll não parece ser quem eu pensei).

Isto não quer dizer que os meus queridos leitores devam abrandar na minha defesa! Eu sou como o Jorge Fiel (mas um pedaço mais bonita): adoro bajulação e não acho nunca que seja excessiva!

2 comentários:

Anónimo disse...

Eu sou Troll e quero dar-te uma Trolitada....!!!! ou será uma penachada ???

Abobrinha disse...

Bluegift

Benvinda! Suponho que não seja preciso avisar que aqui não se aprende nada. A não ser a apanhar trolls: está a tornar-se uma especialidade.

No fim de ano estive longe de tudo e de todos, nem rede de telemóvel tinha. Se foi essa a sensação que ficou da Xana é pena, porque ela tem uma voz magnífica. Do calibre da Manuela Azevedo (para melhor, talvez), mas sem o visual encalhado no tempo desta última.

Mas os Rádio Macau ainda são vivos? Como grupo, digo.