quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Aviso de serviço

Meus caros

A Abobrinha fechará oficialmente de sábado a terça-feira. De preferência não antes de recuperar o bom humor (não tenciono ficar amarga muito mais tempo). Uns dias sem computador, sem internet, no meio da natureza devem fazer-me bem. Pelo menos mal não fazem (a não ser que chova calhaus e eu apanhe uma gripe).

O mau humor que destilei contra o Natal (o mais grave é que hoje em vez de querer apagar o post, acrescentei-o e quase mandei uma amiga para o caralho* por SMS) fez-me ao menos pensar que não vou desperdiçar mais 4 dias de preciosas férias (entre outras coisas porque é um desperdício de tempo do patrão). E se me fez pensar, só pode ser bom! Em vez disso vou aproveitá-los em boa companhia: a minha! Porque eu bem disposta não sou boa companhia: sou uma excelente companhia! E modesta!

Vou tentar preparar uns textos para manter o movimento do estabelecimento entretanto, mas hoje a inspiração não é muita...


* O blogue é meu, se quero praguejar por extenso é comigo! Quem quiser autografar o livro de reclamações tem que esperar porque se me acabaram as munições.

12 comentários:

Krippmeister disse...

Assim mesmo é que é! Mostra-lhes que és uma abobrinha com as pevídes no sítio!

Bom descanso.

Manuel Rocha disse...

Se precisares de ajuda para praguejar, dispõe...tenho umas pragas de Alvor que são um must de inovação !

antonio ganhão disse...

Olha, aproceita para destilar os maus humores e vai pensando no desafio... miau!

Abobrinha disse...

Herr Krippmeister

Uma abobrinha com as pevides no sítio! Sabes que assim se torna complicado manter uma cara rezingona! Salmo 22: continua que vais bem!

Tem calma, rapaz, só saio de casa no sábado de manhã! Dá muito tempo para mandar muita gente para o caralho! Para quem não gostar (ou já estiver servido), para a puta que o/a pariu! E por aí adiante, mas acho que deu para perceber a ideia. Não praguejo muito, mas de vez em quando é terapêutico!

Dito isto, é melhor acalmar o facho: tenho que conduzir uns quilómetros para essa viagem e convém ir calma (eu tenho sempre uma condução calma, mas não se pode abusar da confiança).

Abobrinha disse...

Manuel

Pragas do Alvor??? Inovação? Mmmm... são a pilhas ou isso já vai em células de combustível? Dito isto, não faço ideia do que estás a falar, por isso é melhor dizer de que se trata antes que eu diga mais asneiras.

Anónimo disse...

Abobrinha,

Está mesmo brava!

Quantas vezes me apetece dizer o mesmo sobre o Natal e todas as outras Festas programadas?

Bom... já passou!!!

Agora a preparação para o regresso às origens... a natureza. Nada melhor, na minha modesta opinião, para renovar as ideias e, mesmo não sendo fumadora, também os pulmões.

Divirta-se e pragueje sempre... isso não ofende ninguém.

Abobrinha disse...

António

Atendendo à minha perda recente, "miau" não foi a melhor escolha de palavras. Mas isso agora não interessa nada. E ela não se enrolava nas minhas pernas nem me vinha ao colinho, por isso tecnicamente nem sequer era uma gata em condições... mas não merecia ter morrido assim, tadinha!

Mas não me esqueci do desafio. Mas onde o desafio já vai, caramba!

Manuel Rocha disse...

Exemplo de praga de Alvor:

Ahhhhhhhh, marafade, desgraçade, filhe de corneeeeeeeeee...devia-te dar uma dor de barriga tão grande, tão grande, que deitasses a correr, e quanto mais corresses mais te doesse, e se parasses arrebentasses !!!

Há mais e melhores...esta é para amostra. Serve ?

Abobrinha disse...

Manuel

QUERO MAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Abobrinha disse...

Oooops... mmmmmmmmmmm... OK, é daquelas alturas em que se devem cingir estritamente ao último comentário e ignorar todos os outros, está bem?

antonio ganhão disse...

Abobrinha, estava só a tentar compensar a minha falta de olhos de gato.

Manuel Rocha disse...

Pronto, então cá fica mais uma..

Ahhhhhhhh, desgraçadeeee, filhe de corneeeeeeee, marafade dum cabrããã...devia-te dar uma traçã tã grande, tã grande, ca água do mar fêta tinta na desse pra escrever a recêta pra betica!!!

Traçã = febre
Betica = farmácia