quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Carta ao Pai Natal - parte 3

Caro Pai Natal

Este segundo post/carta (whatever, porque isso não interessa porque não existes e não mesmo) é uma rapidinha à base de imagens.

Hoje fiz uma nova amiga nem sei bem como, mas ela precisava de precisava de uma conversa e um apoiozinho porque uns meninos foram muito maus para ela. Eu mesma fiquei parva porque já tinha ouvido falar de casos assim, mas nunca ao vivo e a cores. Não te preocupes que não vou ligar o lamechómetro e falar da amizade e do apoio (se bem que a história do apoio vs carga rendeu algum peixe) e da solidariedade entre as mulheres (e não ponhas esse sorriso parvo que isto não tem nada que ver com fufas. Mais que não seja porque não existes, por isso não faz sentido). Vou ligar o badalhocómetro, mas ainda não em turbo. Isto ainda está só a aquecer, porque daqui ao Natal ainda falta um pedaço!

Daí que hoje não peço nada para mim. Hoje sinto-me justiceira! Hoje quero castigar os maus... e os bons! Mas de maneiras diferentes. Vamos lá ver!

Pai Natal, há meninos que não merecem prendas. Outros que merecem qualquer merda, por isso age em conformidade. Alivia-te! Aqui tenho pena de não existires, mas talvez se quiser com muita força se possa arranjar qualquer coisa.


Há meninos ainda que são marotos e têm que ser castigados se querem ter um presente.



Digo eu que o menino com o chicote também tem que ter uns quantos de pecados no lombo, porque eu não calçava aquela coisa nem que me pagassem. Nem falo no resto da figura, que isso é outra história inteiramente diferente.

Ser parola e vestir como uma parola também deverá ser severamente castigado.



Para isso, não será pior ideia chamar a polícia. A brigada paroleira.



A brigada de trânsito não faz bem parte deste rol de castigos, mas recomenda a segurança nos automóveis e promove o uso de dispositivos de seguraça activos e passivos. Não sei bem qual é o caso deste airbag, mas imagino que surjam umas teorias acerca do assunto. Ou isso ou um teclado por outro algures no mundo vai ser alagado por baba (se já não foi por esta altura). De qualquer modo, fica a sugestão aos fabricantes de automóveis. E aos de computadores: como fazer teclados à prova de baba.





Finalmente, e como não há só meninos maus, alguns deverão ser recompensados com uma prendinha devidamente embrulhada, ou pelo menos só com um lacinho!




Sabes que, para quem não existe, até és muito conversador!

Melhores cumprimentos

Abobrinha

4 comentários:

Anónimo disse...

Abobrinha,

É inevitável, tem que se vir (verbo vir, não noutro sentido, não sei se tem o badalhocómetro ligado)aqui diariamente tomar uma pílula de boa disposição cujo princípio activo é os seus excelentes textos.

Viva a imaginação!

GRRRRRRRR!!!! Inveja!

Abobrinha disse...

Com Tranquilidade

Vá lá, este tipo de disparate parece que é terapêutico! Antes isso! O badalhocómetro está sempre ligado! O parolómetro estourou.

Viva a imaginação e a pesquisa de imagens do google! Agora nem queira saber os termos de busca que tenho utilisado! Não digo quais são também para os leitores darem azo à própria imaginação.

Volte sempre. Todos os dias, várias vezes ao dia, como as "romenas"... só gajas! Isto estava a ficar com testosterona a mais, apesar das intervenções da Joaninha, da Indomável e da Allanah. Assim está mais equilibrado!

Krippmeister disse...

Que lacinho amoroso! E muito mais prático de desapertar que um soutien. O Pai Natal tem com certeza um departamento de design que se debruça dedicadamente sobre as questões de ergonomia e funcionalidade.

Abobrinha disse...

Herr Krippmeister

Achei o lacinho o máximo e a solução para designers com problemas com colchetes. Acho que a próxima votação vai ser algo desse estilo. Mesmo porque a da parolice já está a cheirar mal!