1. Sabem quando um gajo vai a uma cagadeira de um aeroporto ou centro comercial, faz o que tem a fazer, mete a mão no dispensador de papel higiénico e saem... daqueles guardanapinhos irritantes, que temos que enfiar aí uns 10 na mão para ter a certeza de que não há um acidente grave? Pois eu queria conhecer o inventor desses guardanapinhos para recriar a cena de um filme. Concretamente, "O cozinheiro, o ladrão, a mulher dele e o amante dela", na cena em que os capangas do ladrão lhe enfiam folhas de livros pela garganta abaixo até o matarem. Queria ver se funcionava com aqueles guardanapinhos idiotas, ou então se ao menos o impedia de ter mais "boas ideias". Pois estive num aeroporto em que tinha 5 dispensadores desses em filinha! É como uma exposição de péssimas ideias, mas no sítio adequado e com a justa homenagem! Agora me ocorre também a cena da carne podre na carrinha frigorífica e das varejeiras com os amantes dentro da carrinha... nús! Eu quando era culta via uns filmes engraçados!
2. Passei por um carro em exposição com a etiqueta do preço: € 120 000. Pensamento nº 1: fogo, este carro é do preço de uma casa! Pensamento nº 2: não é o carro que é caro, são as casas em que estás a pensar que são muito baratas!
3. Usei pela primeira vez a expressão "I don't think my insurance covers that" como desculpa para não fazer uma actividade mais radical dentro de outra radical que estava a fazer. Vale o que vale, eu gostei de usar essa expressão! Sou uma alma simples.
4. Durante as férias, é possível que o meu pensamento mais profundo tenha sido "raios, há pessoal que no facebook nunca diz nada, só dá "likes"". Assim se sabe que se está a descansar. O facto de ainda estar a matutar no asssunto já é ligeiramente mais preocupante.
5. É duvidosa a validade da escolha de um livro melancólico como leitura de férias.
6. Voar no dia 11 de Setembro... no 10º aniversário ... quer dizer... será sensato? Interrogava-me eu e partilhava o meu pensamento com um israelita (povo pacífico!) muito simpático (acabadinho de conhecer) no aeroporto quando ele põe tudo em perspectiva: é o dia melhor, porque está tudo atento à mínima coisa (menos ao iogurte sobredimensionado que eu contrabandeei, completamente de propósito, precisamente a ver se passava). Depois põe-se a contar a história de um amigo que levou uma arma "sem querer" (!!!!!) de Israel para a Turquia e só se deu conta quando ia regressar, e foi preso. E eu não inventei esta história: não teria inspiração para tanto! À hora de fecho desta emissão não se sabia ainda se o israelita teria sido já libertado.
7. Em "diversos", morreu o actor que fazia o papel de Sparta-cus. Acho que foi uma péssima ideia e declaro assim o meu protesto.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)