Et voilá, um título em condições! E uma boa maneira de começar o ano, não? E o melhor é que é tudo verdade!
Então e porque é que não me rocei em homens? Não é por ser fufa nem por ter tendências para tal: é mesmo porque os homens tinham uma faltinha de jeito tremenda, falta de lata, coragem e vontade de aprender. Então e eu tinha jeitinho? Bem... para me roçar? Ora bem, é melhor pôr as coisas em contexto, senão a coisa salta para níveis de badalhoquice não compatíveis com a real importância da coisa (oooooooooooh, que pena!).
Passa-se que aqui a Abobrinha, depois de um dia a considerar seriamente o bacanal descrito anteriormente foi cozer em lume brando num estabelecimento de diversão nocturna orientado para a dança. Acompanhada dos vírus, que pareciam estar a dar folga. Mas com vírus, como com homens, nunca se sabe, pelo que fui um pouco a medo! Os vírus afinal estavam a precisar de uma saída! Sim porque, estranhamente... melhorei! Não sei se foi da boa disposição, das danças ou do calorzinho que se fazia sentir no estabelecimento de diversão nocturna, mas algo ali me fez melhorar!
Quanto ao roçanço propriamente dito, experimentem dançar salsa, kizomba, funaná e outras coisas que não apanhei o nome e digam-me se não é mais ou menos esse o espírito! E perguntam vocês: ah, e tu sabes dançar isso tudo? Bem, a maravilha da coisa é mesmo essa: não nem faço a mais pálida ideia como se faz! Mas as minhas amigas davam uns toques (uma delas dava um pedaço mais que uns toques) e a base da coisa parecia ser abanar o rabo com ritmos vários. E eu abanei o rabo! E soube-me pela vida! E pelos vistos tenho algum jeitinho (mentira: elas é que são umas queridas!)!
E aí nasceu uma resolução de ano novo fresquinha e espontânea: aprender a dançar! É que o pessoal que frequentava o estabelecimento percebia mesmo do assunto! Ou seja, passei a noite a observar rabos a dar-a-dar... não chamo a isso um mau programa!
E pronto! A gripe parece estar a levantar aos poucos, diverti-me imenso e passei uma noite bestial com grandes amigas, novas resoluções e uma alma nova. Uma maneira excelente de começar o ano! E vocês? Contem lá!
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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Bom ano novo!
Não tenho grande coisa para escrever neste post (olha a novidade: parece que os outros também têm um assunto do carago!). Simplesmente tenho a certeza quase absoluta de que não consigo passar em cada um dos vossos tascos a desejar-vos Bom Ano Novo (fiz isso no Natal e esqueci-me de um par deles, o que é vagamente irritante), por isso decidi deixar aqui os meus desejos de Bom Ano para todos.
Uma passagem de ano é uma coisa perfeitamente arbitrária, mas é uma boa desculpa para fazer balanços e avaliar o rumo às coisas. Este ano correu-me bem! Arrisco-me a dizer que me correu muito bem! Apesar de todas as contrariedades que tive (algumas das quais que aqui indiquei mais ou menos), ou mesmo por causa delas. Tudo contribuiu para que eu crescesse e me conhecesse. E que gostasse mais de mim. E mais dos outros. Reinventei-me, mantendo a minha essência. É assim que quero pensar em mim quando fizer o balanço dos anos que se seguirão a este. Até morrer!
Este ano foi sobretudo riquíssimo em amigos! Vocês e os outros, os "offline". Como disse, é o motivo mais importante para eu não acabar com o blogue: gosto de conversar com vocês, de dizer disparates!
Este ano reaprendi o que já sabia: o valor da solidariedade. Sobretudo a feminina, que tende a ser mais intensa. Quando existe é maravilhosa, pelo que apelo a todas as mulheres que a comecem a exercitar. Só têm a ganhar! Do mesmo modo, revi o valor de viver em verdade. Nunca é demais pensar nela. E pô-la em prática: ser verdadeiros connosco mesmos e com os outros!
Sendo assim, de 2009 eu espero a continuação lógica deste ano. E estou excitadíssima porque vai ser um ano maravilhoso! Porque não pode ser de outra maneira! Nem que me traga mais dissabores como os que marcaram 2008. Ou com esses dissabores!
Se não nos "falarmos" antes, uma boa festa de passagem de ano. E o meu obrigada por fazerem de algum modo parte da minha vida! Eu gosto de vocês de carago!
Ah, e prometo posts badalhocos! Isso sim, é importante!
Uma passagem de ano é uma coisa perfeitamente arbitrária, mas é uma boa desculpa para fazer balanços e avaliar o rumo às coisas. Este ano correu-me bem! Arrisco-me a dizer que me correu muito bem! Apesar de todas as contrariedades que tive (algumas das quais que aqui indiquei mais ou menos), ou mesmo por causa delas. Tudo contribuiu para que eu crescesse e me conhecesse. E que gostasse mais de mim. E mais dos outros. Reinventei-me, mantendo a minha essência. É assim que quero pensar em mim quando fizer o balanço dos anos que se seguirão a este. Até morrer!
Este ano foi sobretudo riquíssimo em amigos! Vocês e os outros, os "offline". Como disse, é o motivo mais importante para eu não acabar com o blogue: gosto de conversar com vocês, de dizer disparates!
Este ano reaprendi o que já sabia: o valor da solidariedade. Sobretudo a feminina, que tende a ser mais intensa. Quando existe é maravilhosa, pelo que apelo a todas as mulheres que a comecem a exercitar. Só têm a ganhar! Do mesmo modo, revi o valor de viver em verdade. Nunca é demais pensar nela. E pô-la em prática: ser verdadeiros connosco mesmos e com os outros!
Sendo assim, de 2009 eu espero a continuação lógica deste ano. E estou excitadíssima porque vai ser um ano maravilhoso! Porque não pode ser de outra maneira! Nem que me traga mais dissabores como os que marcaram 2008. Ou com esses dissabores!
Se não nos "falarmos" antes, uma boa festa de passagem de ano. E o meu obrigada por fazerem de algum modo parte da minha vida! Eu gosto de vocês de carago!
Ah, e prometo posts badalhocos! Isso sim, é importante!
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Programa para a passagem de ano: bacanal e drogas!
Ah pois! Eu não faço a coisa por menos! E pensavam vocês que eu era toda recatada e tal, fiel e não me metia em drogas? As pessoas enganam! Às vezes mesmo muito (eu que o diga!)!
Tinha eu planeado sair para o fim de ano e fazer e acontecer e tal quando recebo uma proposta a que não sei se posso dizer não: um bacanal, na minha própria cama, bem regado de bebidas e drogas!
Normalmente tenho por princípio que mais que duas criaturas numa cama (ou equivalente) é gente a mais. Se três é uma multidão, mais que isso ainda passa claramente ao absurdo e à falta de razoabilidade e alguém acaba por se aleijar! Um bacanal, portanto! Mas não só estou inclinada para fazer isso mesmo como a regar a coisa devidamente e drogar-me forte e feio.
Infelizmente o bacanal (a acontecer) será uma coisa imposta. E eu odeio que me imponham coisas e situações. Mas não sei se terei outra escolha que não passar a passagem de ano na cama, na companhia... de um monte de vírus que andei a evitar cuidadosamente e com sucesso. Até agora! Então e as bebidas e as drogas? Duuuh! Cházinho e paracetamol, como todas nós gostamos e usamos em bacanais destes! Eventualmente aspirina se me sentir suficientemente louca. E vamos ver se não preciso de antibióticos. É que não preciso de mais bichos na cama, mas os meus ouvidos parecem querer infeccionar. Lá está: detesto não ter escolha, mas parece-me que me vou lixar. Com "F" grande!
Isto não estava nos meus planos! A parte boa será ficar com tempo para responder aos comentários (isto está complicado!), mas... eu isso fazia noutra altura, pá!
Para não dizerem que não aprendem nada, diz a Wikipédia que um bacanal era uma festa de homenagem a Baco. Baco que era um pândego, como toda a gente sabe.
E ficam com um tal de Tiziano, que pelos vistos não tinha mais que fazer na vida que pintar bacanais. A isso eu chamo uma profissão!
Tinha eu planeado sair para o fim de ano e fazer e acontecer e tal quando recebo uma proposta a que não sei se posso dizer não: um bacanal, na minha própria cama, bem regado de bebidas e drogas!
Normalmente tenho por princípio que mais que duas criaturas numa cama (ou equivalente) é gente a mais. Se três é uma multidão, mais que isso ainda passa claramente ao absurdo e à falta de razoabilidade e alguém acaba por se aleijar! Um bacanal, portanto! Mas não só estou inclinada para fazer isso mesmo como a regar a coisa devidamente e drogar-me forte e feio.
Infelizmente o bacanal (a acontecer) será uma coisa imposta. E eu odeio que me imponham coisas e situações. Mas não sei se terei outra escolha que não passar a passagem de ano na cama, na companhia... de um monte de vírus que andei a evitar cuidadosamente e com sucesso. Até agora! Então e as bebidas e as drogas? Duuuh! Cházinho e paracetamol, como todas nós gostamos e usamos em bacanais destes! Eventualmente aspirina se me sentir suficientemente louca. E vamos ver se não preciso de antibióticos. É que não preciso de mais bichos na cama, mas os meus ouvidos parecem querer infeccionar. Lá está: detesto não ter escolha, mas parece-me que me vou lixar. Com "F" grande!
Isto não estava nos meus planos! A parte boa será ficar com tempo para responder aos comentários (isto está complicado!), mas... eu isso fazia noutra altura, pá!
Para não dizerem que não aprendem nada, diz a Wikipédia que um bacanal era uma festa de homenagem a Baco. Baco que era um pândego, como toda a gente sabe.
E ficam com um tal de Tiziano, que pelos vistos não tinha mais que fazer na vida que pintar bacanais. A isso eu chamo uma profissão!

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