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sábado, 3 de abril de 2010

Por estas e por outras é que ser adolescente devia ser proibido

Ser adolescente é uma merda. Eu sei porque já fui adolescente: devia ser proibido! Uma pessoa devia adormecer aos 10 ou 11 e acordar aos 20, só para não fazer estas figuras.

Contudo, devia haver limites legais. E não estou a falar de mariquices como álcool e ganza: há coisas muito mais graves... como assassinato de músicas que fizeram parte da minha adolescência (lá está: voltamos ao mesmo).

Olhem para isto!



É horrível!!! Isto sim é música! Gajos com cara de maus, voz rouca, cabelo oxigenado e espetado, roupa rasgada, atitude e mais coisa menos coisa 1.50 m.



Bem me parecia que havia qualquer coisa de positivo na minha adolescência: música em condições! Tenho medo: tenho uma sobrinha a caminhar para a adolescência e tenho medo (muito medo) que ela vá engrossar as filas de totós a caminho do pavilhão atlântico para ver os Tokyo Hotel... a vida é complicada!

domingo, 7 de março de 2010

If it ain't broken, don't fix it!

Com excepção das roupas e penteados de uma das épocas mais crueis para a moda, não havia rigorosamente nada de errado com esta versão da coisa.



Assim sendo, não se entende a existência desta outra, revista e aumentada.



Já agora, alguém me explica o sentido de uma palavra cara como "reminesce" nesta última versão? Ou é melhor não gastar mais de 3 segundos a pensar no assunto?

Os Alphaville eram fixolas, não?

sábado, 17 de outubro de 2009

Porque me parece bem e porque está a dar na MTV

E também porque é melhor que o filme com o mesmo título, que está na minha lista de filmes "eu quero o meu dinheiro de volta".

sábado, 3 de janeiro de 2009

"Like a prayer" é uma referência a sexo oral???

Impressionante como uma saída que estive para cancelar dá nisto (e em mais)! Fiquei a saber que o tema "Like a prayer" da Madonna é uma referência descarada a sexo oral! Como é que eu não me apercebi disto antes?

Ora bem, a música saiu em 1989, tinha eu 15 anos... ... mas como é que eu ia saber? Eu aos 15 anos era muito inocente! Na altura pensei que o celeuma todo era por causa do vídeo com as cruzes a arder, as chagas nas mãos da Madonna, as mamas da mesma a dar-a-dar dentro de uma igreja e o santo/alegado agressor negro. Diga-se que na altura o motivo dessas confusões todas era tão óbvio para mim como hoje: continuo a não perceber e a não querer saber! Simplesmente acho alguma piada à música e ao vídeo!

Ora reparem na letra:

"When you call my name, it's like a little Prayer.
I'm down on my knees, I wanna take you there.
In the midnight hour, I can feel your Power.
Just like a prayer, you know I'll take you there"

Ora bem, toda a gente sabe que se ajoelhou tem que rezar! E a Madonna tem todo o aspecto de ser muito religiosa e nada má língua! Espero que o "little" não fosse também uma achega subtil para ninguém... dito isto, ela estava divorciada de fresco do Sean Penn, por isso... ... Guy Ritchie... cuida-te, filho!

O que não acho também normal é que quem me chamou a atenção para isto... tinha aí 5 anos quando a música foi lançada! Já não há respeito pelos mais velhos?



Não consigo arranjar o vídeo original, por isso ficam só com a música neste anúncio da Pepsi.

E sim, eu estou a chegar a casa a esta hora, não a acordar! A noite não se resumiu a Madonna: teve direito a muito mais diversão!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

"E tu conheces mulheres que não tenham um par de cornos?"

Atenção que isto não é lamechice. Este post é um desabafo causado por ter andado a ouvir com frequência a mais... conversas de cornos!

Se repararem, o título está entre aspas. Isto porque quem disse aquilo não fui eu mas um indivíduo que trabalha comigo quando eu mencionei uma amiga minha que apanhou com um par de galhetas (quer-me parecer que mais que uma vez, mas pronto, isso já é um pormenor). A resposta deixou-me de cara à banda com a ideia daquele homem de respeito e amor pela esposa. E uma outra pessoa que diz não se importar com a ideia de ser corneada. Desde que possa cornear de volta, não tem problema! Para isso prefiro a versão de um outro amigo meu: já não há amores para sempre! Mas ao menos enquanto dure, que seja verdade, e não uma ilusão de uma verdade doce!

Tenho visto gente a trair companheiros de longa e curta data e confesso que me mete impressão. Um erro acontece a qualquer um, mas uma coisa deliberada e sistemática mete-me arrepios. Se a mais pessoas metesse impressão, talvez a arte do encornanço se tornasse mais difícil um pedaço! Crime com castigo e sem perdão.

E deixo-vos com uma música fixe mas um conceito estranho: mentiras. Directamente da minha adolescência, os Fletwood Mac. Adorava os tipos porque não havia UM vocalista: simplesmente cantavam mais ou menos à vez, o que é extraordinariamente original! E digam lá se isto não se ouve bem! Música de trintões por excelência!



NOTA: Eu hei-de escrever posts badalhocos em breve, asm realmente não estou grandemente inspirada. Esperem um

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Mais um bocadinho de Peter Gabriel

OK, apeteceu-me mais um bocadinho de Peter Gabriel!!!

Esta música é para quem se recorda do que significa Apartheid. Para quem não sabe, há a wikipédia, onde parece mais distante no tempo e no espaço.

Regresso dos anos 80!!!

Um menino com a minha idade que eu não digo quem foi o Krippmeister fez uma piada acerca do conceito do vídeo do Peter Gabriel. E eu... ... bem... nem foi bem uma piada e não dá para esticar para eu me queixar, mas é um bom pretexto para eu colocar aqui outros vídeos dessa altura. As músicas são excelentes e os vídeos o máximo!

Sledgehammer, Peter Gabriel



Money for nothing, Dire Staits (e sim, parece que a voz que se ouve de início é o Sting)



Este vídeo não tem nada de especial: é só o Solsbury Hill de um Peter Gabriel mais velho mas com a mesma voz magnética.



Desculpem lá, mas a inspiração para escrever não anda muito famosa...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Banda sonora

Há dias a Djinn colocou a música que lhe apetecia no blogue. No caso, "Beautiful" da Christina Agillera. Curiosamente era a música que eu estava a guardar para quando fosse adequado... mas ainda não é agora e ainda vai demorar.

Hoje a banda sonora que me apetecia colocar era "Don't give up" da Kate Bush e do Peter Gabriel, pelo refrão e pelo vídeo que me lembro da minha adolescência: a Kate Bush abraçando ternurentamente o bonzão do Peter Gabriel (ainda hoje, um pedaço mais gordo e mais velho é um bom pedaço de mau caminho) para lhe dar ânimo. A porra do azar é tal que nem a merda do vídeo está disponível.

Fica a ideia. Pela música, pela mensagem, pelo monte de coisas que me me saltam à cabeça, algumas das quais me impedem de dormir e me fazem chegar lágrimas aos olhos nas horas mais inesperadas. Mas eu não desisto...



Actualização: Cortesia do Requiem, que encontrou o vídeo num sítio onde (até agora) não foi retirado, cá está a musiquinha. Digam lá se não é ternurento! E se o Peter Gabriel não é bom todos os dias e não tem uma voz fenomenal!

domingo, 15 de junho de 2008

Encontros imediatos

Há pouco, ao pé de casa da minha irmã. É lindo, não é?

Não vos lembra alguém?

sábado, 15 de março de 2008

A verdadeira questão quando se discute direitos de autor

O Ludwig é um pândego! Tem andado a pôr a cabeça de muito boa gente em água com os direitos de autor, com uma série de argumentos (nem vou fazer a ligação a post nenhum, porque ele tem dezenas de posts sobre direitos de autor).

Entre outras coisas, diz o Ludwig que não sei o quê e que quem faz música e filmes deve ser pago à tarefa e não por direitos de autor que eternizam o pagamento. Os autores, actores e técnicos serão pagos em salários e não em suaves e eternas prestações, em função do visionamento e/ou compra de um CD ou DVD ou mp3. E do que eu fui falar! Os CDs e DVDs e ficheiros mp3 são só suportes físicos, não são a obra, que nem devia ser paga às prestações eternas. E não sei o quê com equações diferenciais que agora não interessa para o caso.

Até que recorreu à analogia do jardineiro e do agricultor e eu percebi que ele estava completamente equivocado! Equivocado porque não compreendeu o que vende um músico! O pândego do Ludwig acha seriamente que um músico vende um serviço, um pouco um jardineiro. E não um produto, como um agricultor. Pior: o Ludwig acha que o serviço que os músicos vendem é música e/ou cultura! Mas que engano, rapaz! A Abobrinha, com a lógica que lhe é própria (ou seja: nenhuma) vai provar que muitos músicos vendem produtos mais ou menos palpáveis e perecíveis. Um aviso antes de continuar: algumas imagens poderão provocar taquicardia por um motivo ou outro (mas isso não é necessariamente mau!).

O que vendem as Pussycat Dolls? Música? Não: PERNAS! Pernas desnudas! Um festival de pernas bamboleantes a fazer coisas indescritíveis com cadeiras e a causar aquecimento global (do que vale a pena, não do que dá tão ou mais cabo da neve que apendicites). As pussycat dolls conseguem ainda o feito extraordinário de pôr um mongo com cara de mongo e de nome de mongo (“snoop dog” de sua graça) a avaliar pernas de uma morenaça que faz parar o trânsito de mais perto do que é permitido pela lei de muitos países em que o decoro ainda é cultivado. Música? Sim? E o que é que isso interessa? Não me parece que o produto seja esse!






Patrocínio: vários ginásios + a fortuna que o Snoop Dog pagou para se roçar na Nicole.

O que vende o João Pedro Pais? Não sei! Não é pernas! Não é um rabo musculado e assediável. Não é uma voz decente. Não é certamente um conjunto de letras musicais com sentido. Eu não sei o que vende o João Pedro Pais, mas eu não compro! É música? Não creio! Só se alguém mudou a definição de música enquanto eu me ausentei.

Patrocínio: telenovelas fatelas

O que vende a Kylie Minogue? Muita coisa! A Kylie Minogue vende rabos protuberantes, beiços revistos e aumentados e a ideia de que uma mulher praticamente com 1.50 m pode ser um símbolo sexual (OK, de saltos altos!). Vende ainda a ideia de que se pode fazer um upgrade de uma parolona loura com cabelo aos caracóis parecida com a Luciana Abreu pré-silicone a cantar “I should be so lucky” para uma boazona a roçar-se em vários bailarinos e no gajo que cantou “suicide blonde” (eu não digo que ando senil? Falha-me o nome dele). Não creio que tenha sido ela a dar o mote para o gesto (o suicídio), mesmo porque acho que ele na altura namorava coma Helena Christensen (o que ainda tornaria o gesto mais estranho e disparatado, se isso fosse de todo possível).





Patrocínio: várias sapatarias. Atendendo à contenção na quantidade de tecido dos calções, a indústria têxtil devia andar em crise na altura do vídeo apresentado acima.

O que vende o Ricardo Azevedo? A desilusão de saber que um homem morenaço de olhos de gato também pode ser um parolo a dar-se aos ares de Elvis. O Ricardo é músico? Não, meus filhos: é vendedor de telemóveis (embora tenha desfeito a sociedade, que reabriu com nova gerência) e mediador imobiliário! Pior que isso, não fica bem de calças brancas! Ora eu não discuto opções de carreira de homens que fiquem bem de calças brancas, mas o Ricardo não fica bem de calças brancas (muito menos em cima de um autocarro cor de rosa). Música? Mmmmm... para quê?





Patrocínio: TMN, Millenium, ILGA Portugal

O que vende a Carla Bruni? Aha! A Carla Bruni é a verdadeira vendedora! Depois do anúncio ao novo Lância Muse, o BES anda atrás dela para a nova publicidade ao test price. Mas o Sarkozy apanhou-a primeiro, fez um test drive, fechou negócio, pagou a pronto e respondeu com a pontuação máxima a tudo na satisfação ao cliente. A carreira da moça passou ainda pela moda, o que não deixa de ser extraordinário para uma tábua de passar a ferro com a boca mais feia da história da moda. Onde está a música? Bem, eu não sei o que é que ela canta ao ouvido do Sarko... nem quero saber!





Patrocínio: Lância, presidência francesa

O que vende o Paulo Gonzo? Mmmm... não sei! Mas se ele vier vender à minha porta eu não compro! Aliás: não vou estar nesse dia! Dada a concorrência, o Ricardo Azevedo até fica bem de calças brancas. Mais que não seja por não ter piercings que lhe ficam mais que mal.

Patrocínio: nenhum, por falta de interesse.

O que vendem as Spice Girls?

A ideia de que 4 gajas que não sabem cantar “parabéns a você” numa festa de putos podem ter uma carreira musical muito lucrativa, desde que devidamente promovidas. Essa ideia infelizmente pegou e elas nem sequer foram as originais (nem as últimas). Afinal, quatro vozes menos que fraquinhas, mas todas juntas, fazem monte (e alguma edição de som ajuda). Saber que não ler livros poderia ser um item importante no currículo de uma esposa de um futebolista galáctico (eu já estava desconfiada, para falar verdade) e com voz de menina. Que não se pode ser demasiado rica nem demasiado magra (um conceito já conhecido vindo mais ou menos de Inglaterra) nem demasiado parva (um conceito que começa a vingar). Saber que muito dinheiro não compra bom gosto a vestir, nem que se queira muito.



Patrocínio: Uma qualquer editora discográfica, LA Galaxy, fabricantes de sapatos de plataforma, lojas de roupas usadas

O que venderam os ABBA? O kitsh! O festival eurovisão da canção. Mas convenhamos: a música ainda hoje é muito aceitável.

Patrocínio: a costureira experimental deles, Madonna

E podia continuar por aqui adiante! Como vês, Ludwig, o produto de nenhuma destas criaturas é a música. Como isso não se pode inscrever num CD nem trocar em torrentes de bits, não faz grande diferença a pirata... digo... a troca livre de informação. O problema é quando a música é de facto um dos produtos principais! Os mediocres da música não vão desaparecer se os direitos de autor (ou copyright) forem banidos para os infernos. Isto porque pelos vistos o único produto que não se compra (assim, a pagantes!) ultimamente é mesmo música (só se copia). Em contrapartida, para o mercado de pernas, telemóveis, sapatos e outros que tais .... preveem-se dias animados e de alta no mercado. Porque isso o pessoal compra!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

O Sting até pode ter sido processado pelas abelhas, mas tem umas letras fixes

Atenção que aqui a azelhice não foi minha: não dá para colocar aqui o vídeo. Era este que eu queria aqui colocar.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Socorro!!!

Bem, as outras são parolas, mas isto... falta-me o adjectivo.

Como estou no caminho da parolice, vou sacar de um argumento bacoco: ó mouros, deixem o vosso lixo ao pé de vossa casa! Não venham deitar lixo para o nosso lado!

Suponho que é óbvio que o parágrafo anterior é no gozo!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Nova série de rapidinhas - 7

Nós é mais Aretha Franklin, seja em que forma física (engordou "um bocadinho" a dada altura). Nós é mesmo mais vozeirões. E umas quantas de donas de vozeirões são portuguesas!


A imagem abaixo é a capa do CD que está neste momento no meu carro. Antes estava outro vozeirão: Beyoncé!

Nova série de rapidinhas - 6

Sou só eu a achar o dueto do Ben Harper com a Vanessa da Mata um dos maiores atentados aos meus ouvidos depois do dueto da Mafalda Veiga com o João Pedro Pais?

Ele é bem giro! E tem uma voz fantástica! Tirava-lhe umas trincas e nem precisava de lhe cortar o cabelo: está bem como está!

Ela pode ser gira e morenaça, mas pela parte que me toca pode fazer parte da letra L que não quero saber. E caladinha fica mais gira! Mas olhem só se não ficava gira a beijar a Daniela Sea! Ficava melhor que a choca da Luciana Abreu ou a Fátima Lopes! E sim, eu estou aborrecida que nem um carapau!